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| Foto: Assessoria |
Depois de quatro dias de intensos protestos durante a greve
dos servidores da saúde e da educação, que têm ocupado os espaços da Câmara
Municipal de Imperatriz reivindicando reajuste salarial e melhoria nas
condições de trabalho, o vereador Aurélio (PT) denunciou a posição da grande
maioria dos vereadores, afirmando que estão a serviço do poder Executivo e não
têm cumprido a função de defender os direitos da população.
Nesta quinta (18) o vereador fez uso da tribuna para
reafirmar que estar ao lado dos servidores, que na oportunidade reduziram o
pedido de reajuste de 18% para 15%, esclarecendo que a intenção é entrar em
diálogo satisfatório para ambos os lados.
Além disso, denunciou que a Comissão de Obras e Serviços
Públicos, presidida pelo vereador Antônio José (DEM) negou o pedido de
realização de uma audiência pública sobre os atrasos nas obras do PAC, mesmo o
pedido já tendo sido aprovado pelos demais vereadores.
Durante o discurso de Aurélio, a grande maioria dos
vereadores se retirou do plenário. Diante disso, Aurélio afirmou estar
comprovado que a “Câmara é apenas uma extensão da prefeitura”, que tem tentado
a todo o custo calar a voz da população e alavancar apenas os desejos do
Executivo.
“Hoje eu percebo que a Câmara Municipal é uma extensão da
Prefeitura de Imperatriz. Essa Casa é responsável pela segunda maior cidade do
Maranhão. Em outras cidades como Açailândia, São Luís e São Paulo funciona. Por
que aqui não funciona?!” (Com informações: assessoria)
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